Carcinoma Espinocelular: mais um câncer de pele não melanoma 

O carcinoma espinocelular é o segundo tipo mais frequente (15%) de câncer de pele, perdendo apenas para o carcinoma basocelular. Acomete geralmente os indivíduos de pele clara, acima de 50 anos com história importante de exposição solar. 

Outras situações, como transplante de órgãos, úlcera crônica, tabagismo, ingestão de arsênico e pacientes submetidos a quimioterapia possuem mais chance de desenvolvimento deste tipo de câncer de pele.

O carcinoma espinocelular também podem surgir de ceratoses actínicas, por isso a ceratose actínica, lesão causada pela exposição solar, deve ser tratada! Clinicamente se apresentam como lesões avermelhadas e elevadas, ulceradas, que sangram com facilidade, podem apresentar superfície áspera e geralmente crescimento rápido. 

Se localizam preferencialmente em áreas expostas ao sol como face, couro cabeludo, orelhas, braços e tronco superior, mas também em lábios e genitália. Este câncer tem potencial de destruição do tecido da pele e pode se disseminar para os linfonodos (especialmente os localizados em lábios e orelhas). Também pode causar metástase nos pulmões, fígado ou cérebro. 

O diagnóstico precoce e tratamento correto garante a cura para o paciente! A Cirurgia Micrográfica de Mohs está indicada para o Carcinoma Espinocelular com subtipo histológico agressivo e localizados em áreas de risco como face e extremidades.

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Dra Fernanda Seabra

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